Programadores, game designers, roteiristas, desenhistas, essas são algumas das principais funções no trabalho de desenvolvimento de um game. Especialistas em um único tema são sempre bem vindos pelas empresas, mas um perfil diferenciado, com muita informação referente a todos os aspectos, é ainda mais interessante. Esse é o perfil de Leonardo Silva, publicitário, Designer, desenvolvedor e programador, que concedeu entrevista ao Le Gamaar para falar sobre sua experiência, carreira e mostrar sua opinião sobre os jogos de video-game.
1- A quanto tempo você trabalha nessa área?
Como concept de personagens uns 10 anos, como Designer uns
20.
2- Você se identifica mais com a antiga ou a nova geração de
jogadores?
A antiga com certeza, a perspectiva de avanço tecnológico
vai de acordo com a análise cultural contemporânea, os gráficos do Atari 2600
com uma plataforma de 8-bits como exemplo, era a coisa mais surreal da época,
mais o que mais fascinava eram os enredos dos jogos e as regras, que
condicionavam os jogadores a horas de jogatinas. A nova geração não valoriza
tanto bons enredo, as experiências gráficas e experiências de realidade
aumentada, ou talvez simplesmente a exclusividade de títulos, consoles ou PC’s
gamers dedicados.
3- Quais os maiores desafios enfretados?
Comprovadamente o setor de entretenimento é o que mais
cresce principalmente no Brasil com margem de 8% ao ano e investimento de
aprox. R$ 1,6 bi por ano (margem de 2017). Ainda assim carece de bons
profissionais, escolas adequadas e compreensão do real impacto deste mercado.
Todo e quaisquer tipos de tecnologia é pouco acessível pelas altas taxas de
impostos que afastam tanto os investidores internos como os externos.
4- Quais jogos são de sua autoria?
Minha contribuição se dá na elaboração, desenvolvimento e
concept 2D e 3D de personagens e cenários, e não são capazes de assinar ou
responder pelo projeto (por envolver uma agência), e no momento, dedico meus
projetos a interações de realidade aumentada e aplicativos de cunho educativo.
Todos desenvolvidos para aprendizado.
5- Na sua opinião, qual o meio mais vantajoso: Independente
ou Empresarial?
As Startup possuem sempre a habilidade de inovar o mercado,
porém carece de investimentos adequados, por outro lado o mercado empresarial
visa apenas o lucro, concentrando seus esforços nas capilaridades de consumo.
6- Qual conselho você da para quem quer ingressar nessa
área?
Informação adequada, é a chave de tudo. Quanto mais
informado e envolvido, maior é a possibilidade de sucesso neste mercado. Tem
espaço pra que só sabe programação, tem pra quem só sabe desenhar, ou que só
saiba programar, ou até mesmo pra quem conta uma boa história, que é o
fundamento do mercado, que começou nos clássicos RPG’s.
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